quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Elefante




Mari sonhou que era um grande elefante, pesadão, engraçado!
Quando acordou falou a sua avó, ao seu pai e a sua mãe, todos argumentaram que era somente um sonho e que ela não tinha nada de elefante.
Mari passou o dia inteiro pensando nisso e a noite quando estava na sua cama e fechou os olhos sonhou que estava em um mato lindo, escutou os pássaros, a água do rio, levantou-se devagar e viu que era um grande engraçado elefante.
Ruth Rocha aborda sobre os sonhos de forma bastante lúdica e nos faz avaliar como encaramos nossos sonho e como desejamos vivenciá-los em alguns momentos.
Bela literatura infantil, vale a pena conferir!
Resenha: Tatiana Sampaio
Elefante
Autora: Ruth Rocha
Ilustrações: Flávio Fargas
 Editora: Salamandra




Biografia
Ruth Rocha (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis. Foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Seu livro "Marcelo, Marmelo, Martelo", vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.
Ruth Rocha foi escolhida para fazer parte do Pen Club-Associação Mundial dos escritores, localizada no Rio de Janeiro.
Biografia: e-Biografia

O piquenique do Catapimba


Catapimba organizou um piquenique e convidou toda turma! E cada um convidou os amigos e por fim a rua toda foi...
Fizeram uma grande reunião escondidos da turma Sai-da-frente, que é do time de futebol da rua abaixo.
Decidiram que iria ser na represa, no domingo, todos levariam algo, mas não combinaram o que cada um iria levar, isso gerou uma enorme confusão, pois levaram coisas desencontradas, levaram churrasqueira, mas não havia carne, levaram feijão, mas não tinha panela, foi uma bagunça geral!
Mas a turma Sai-da-frente também foi fazer o seu piquenique e fizeram o mesmo que a turma Catapimba, eles foram de encontro a turma e falaram do que haviam levado, sabe o que aconteceu?
Todos acabaram juntando o que tinham e fizerma um animado e divertido piquenique.
Assim todos chegaram a conclusão que não podiam julgar alguém sem conhecer primeiro.
Esta é uma bela lição que Ruth Rocha nos ensina através desta literatura infantil.
Recomendo esta bela leitura para todas as idades, realmente vale a pena"
Resenha: Tatiana Sampaio
O piquenique do Catapimba
Autora: Ruth Rocha
Ilustrações: Mariana Massarini
Editora: Salamandra



Biografia


 Ruth Rocha (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis. Foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Seu livro "Marcelo, Marmelo, Martelo", vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.
Ruth Rocha foi escolhida para fazer parte do Pen Club-Associação Mundial dos escritores, localizada no Rio de Janeiro.
Biografia: e-Biografias

Quem tem medo de quê?


Engraçado todos temos medo,cada um com o seu!
Ruth Rocha aborda neste livro vários tipos de medos e como cada um encara o seu e do outro.
É bem divertida a foram que a autora fala dos medos e até dos seus...
Vale a pena lê-lo e estimular ao seu filho a acompanhar nesta bela leitura, pois assim poderão ter uma conversa aberta sobre vossos medos e como encará-los e até mesmo ajudarem um ao outro a encarar seus medos de frete, tentando superá-los.
Super que recomendo este livro, além de ser da maravilhosa Ruth Rocha, esta leitura é bem envolvente.
Resenha: Tatiana Sampaio
Quem tem medo de quê?
Autora: Ruth Rocha
Ilustrações: Mariana Massarini
Editora: Salamandra



Ruth Rocha (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis. Foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Seu livro "Marcelo, Marmelo, Martelo", vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.
Ruth Rocha foi escolhida para fazer parte do Pen Club-Associação Mundial dos escritores, localizada no Rio de Janeiro.
Biografia: e-Biografias

Quatro estações e um trem doido


Bebê Maluquinho está com um ano! 
No verão ele foi a praia e brincou com uma amiga, no inverno brincou na chuva e se recolheu com frio, na primavera brincou muito, em cada estação brincou e se divertiu e viu que depois de tudo, mais um ano se passou e a vida continuou...
Este livro foi escrito na letra bastão para auxiliar as crianças que estão na fase de alfabetização a ler com mais desenvoltura.
Ziraldo com o seu menino Maluqinho é uma excelente e divertida leitura para todas as idades.
Recomendo este livro de zero a mil anos.
Resenha: Tatiana Sampaio
Quatro estações e um trem doido
Autor: Ziraldo
Editora: Melhoramentos



Ziraldo Alves Pinto nasceu no dia 24 de outubro de 1932, em Caratinga, Minas Gerais. Começou sua carreira nos anos 50 em jornais e revistas de expressão, como Jornal do Brasil, O Cruzeiro, Folha de Minas, etc. Além de pintor, é cartazista, jornalista, teatrólogo, chargista, caricaturista e escritor. saci pererê

A fama começou a vir nos anos 60, com o lançamento da primeira revista em quadrinhos brasileira feita por um só autor: A Turma do Pererê. Durante a Ditadura Militar (1964-1984) fundou com outros humoristas O Pasquim - um jornal não-conformista que fez escola, e até hoje nos deixa saudades. Seus quadrinhos para adultos, especialmente The Supermãe e Mineirinho - o Comequieto, também contam com uma legião de admiradores.

Em 1969 Ziraldo publicou o seu primeiro livro infantil, FLICTS, que conquistou fãs em todo o mundo. A partir de 1979 concentrou-se na produção de livros para crianças, e em 1980 lançou O Menino Maluquinho, um dos maiores fenômenos editoriais no Brasil de todos os tempos. O livro já foi adaptado com grande sucesso para teatro, quadrinhos, ópera infantil, videogame, Internet e cinema. Uma seqüência do filme deve ser lançada em breve!

Os trabalhos de Ziraldo já foram traduzidos para diversos idiomas, como inglês, espanhol, alemão, francês, italiano e basco, e representam o talento e o humor brasileiros no mundo.

Biografia: Ziraldo site 


Beto, o carneiro


Bebeto era um carneirinho cansado de "carneirice".
E um dia fugiu do seu pastor e seguiu para uma montanha bem alta e lá observando as nuvens decidiu ser uma nuvem! Mas percebendo que as nuvens era submissas ao vento ele decidiu deixar de ser...ele definitivamente não gostava de ser mandado.
Depois decidiu ser espuma do mar, mas também não deu certo.
Depois conheceu Memélia uma linda ovelha negra, juntos iniciaram uma viagem cheia de aventuras, brincaram muito e levaram a vida leve, sem cobranças.
Vale a pena ler este belo livro infantil e conferir o que aconteceu com o belo casal de carneirinhos!
Este livro nos traz uma bela lição de vida, busca da felicidade e superação.
Sei que sou bastante suspeita em recomendar livros infantis, pois sou uma eterna apaixonada pelo gênero, mas para mim todos os livros infantis animam, nos traz um colorido especial a vida, além de sempre nos fazer refletir com seus belos ensinamento.
Confiram!
Resenha: Tatiana Sampaio
Beto, o carneiro 
Autora: Ana Maria Machado
Ilustrador: Jean-Claude R. Alphen
Editora: Salamandra


Biografia




Ruth Rocha (1931) é escritora brasileira, especializada em livros infantis. Foi eleita para a cadeira nº 38 da Academia Paulista de Letras. Seu livro "Marcelo, Marmelo, Martelo", vendeu mais de 1 milhão de cópias.
Ruth Rocha (1931) nasceu em São Paulo, no dia 2 de março de 1931. Tem formação em sociologia e atuou na área de educação. Escreveu para a Revista Cláudia, voltada para o público feminino. Escreveu também para a revista Educação.
Influenciada pelo escritor Monteiro Lobato, iniciou a carreira de escritora em 1976, com o livro, "Palavras Muitas Palavras". Porém, sua obra mais famosa é "Marcelo, Marmelo, Martelo", com tradução para diversas línguas. Mas sua escrita é rica também em conteúdos sociais, como por exemplo, o livro "Uma História de Rabos Presos", lançado no Congresso Nacional brasileiro, em 1989. Em 1990, lançou na sede das Organizações das Nações Unidas o livro "Declaração Universal dos Direitos Humanos Para Crianças".
Foi condecorada em 1998, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, com a Comenda da Ordem do Ministério da Cultura. Ganhou quatro prêmios Jabuti, considerado de grande valor para quem atua no ramo literário no Brasil, com destaque para o livro "Escrever e Criar", lançado em 2002.
Ruth Rocha foi escolhida para fazer parte do Pen Club-Associação Mundial dos escritores, localizada no Rio de Janeiro.
Biografia: e-Biografias

segunda-feira, 24 de março de 2014

A Arara e o Guaraná






"A arara adorava guaraná porque a fruta é vermelha, que nem ela. Mas não queria ver ninguém comendo sua frutinha e resolveu esconder todo o guaraná que encontrasse pela mata. Uma divertida história ecológica e bem brasileira."

Amo histórias infantis desde o ventre, minha mãe sempre lia para nós, cresci com o hábito da leitura, na qual se tornou um vício inevitável. Há oito anos sou professora do ensino fundamental I e II, por isso leio muitos livros infantis e infanto-juvenis. Então decidi unir o prazer com a fome de comer, sempre os trarei resenhas dos livros que leio com os meus alunos.
Vamos a nossa primeira resenha de livro infantil, que é o livro A Arara e o Guaraná , quando eu o li fiquei encantada, o recomendo para crianças de zero a 120 anos.
Esta lenda indígena foi recontada por Ana Maria, olha confesso ficou muito alegre e divertido, é uma lenda que fala da paixão que as araras tem pelo guaraná, quem é encarregado de narrar esta história foi o papagaio, ele fala também a gralha-azul e o pinhão.
É um livro cheio de momentos alegres e envolventes, que nos deixa uma bela lição, confiram, principalmente leiam com vossos filhos, os ajudem a criarem o hábito de ler, garanto como educadora que a leitura é o primeiro passo para uma vida estudantil de sucesso.




Na vida da escritora Ana Maria Machado, os números são sempre generosos. São 40 anos de carreira, mais de 100 livros publicados no Brasil e em mais de 18 países somando mais de dezoito milhões de exemplares vendidos. Os prêmios conquistados ao longo da carreira de escritora também são muitos, tantos que ela já perdeu a conta. Tudo impressiona na vida dessa carioca nascida em Santa Tereza, em pleno dia 24 de dezembro.

Vivendo atualmente no Rio de Janeiro, Ana começou a carreira como pintora. Estudou no Museu de Arte Moderna e fez exposições individuais e coletivas, enquanto fazia faculdade de Letras na Universidade Federal (depois de desistir do curso de Geografia). O objetivo era ser pintora mesmo, mas depois de doze anos às voltas com tintas e telas, resolveu que era hora de parar. Optou por privilegiar as palavras, apesar de continuar pintando até hoje.

Afastada profissionalmente da pintura, Ana passou a trabalhar como professora em colégios e faculdades, escreveu artigos para revistas e traduziu textos. Já tinha começado a ditadura, e ela resistia participando de reuniões e manifestações. No final do ano de 1969, depois de ser presa e ter diversos amigos também detidos, Ana deixou o Brasil e partiu para o exílio. A situação política se mostrou insustentável.
Na bagagem para a Europa, levava cópias de algumas histórias infantis que estava escrevendo, a convite da revista Recreio. Lutando para sobreviver com seu filho Rodrigo ainda pequeno, trabalhou como jornalista na revista Elle em Paris e na BBC de Londres, além de se tornar professora na Sorbonne. Nesse período, ela consegue participar de um seleto grupo de estudantes cujo mestre era Roland Barthes, e termina sua tese de doutorado em Linguística e Semiologia sob a sua orientação. A tese resultou no livro "Recado do Nome", que trata da obra de Guimarães Rosa. Mesmo ocupada, Ana não parou de escrever as histórias infantis que vendia para a Editora Abril.

A volta ao Brasil veio no final de 1972, quando começou a trabalhar no Jornal do Brasil e na Rádio JB - ela foi chefe do setor de Radiojornalismo dessa rádio durante sete anos. Em 76, as histórias antes publicadas em revstas passaram a sair em livros. E Ana ganhou o prêmio João de Barro por ter escrito o livro "História Meio ao Contrário", em 1977. O sucesso foi imenso, gerando muitos livros e prêmios em seguida. Dois anos depois, ela abriu a Livraria Malasartes com a idéia de ser um espaço para as crianças poderem ler e encontrar bons livros.

O jornalismo foi abandonado no ano de 1980, para que a partir de então Ana pudesse se dedicar ao que mais gosta: escrever seus livros, tantos os voltados para adultos como os infantis. E assim foi feito, e com tamanho sucesso que em 1993 ela se tornou hors-concours dos prêmios da Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil (FNLIJ). Finalmente, a coroação. Em 2000, Ana ganhou o prêmio Hans Christian Andersen, considerado o prêmio Nobel da literatura infantil mundial. E em 2001, a Academia Brasileira de Letras lhe deu o maior prêmio literário nacional, o Machado de Assis, pelo conjunto da obra.

Em 2003, Ana Maria foi eleita para ocupar a cadeira número 1 da Academia Brasileira de Letras, substituindo o Dr. Evandro Lins e Silva. Pela primeira vez, um autor com uma obra significativa para o público infantil havia sido escolhido para a Academia. A posse aconteceu no dia 29 de agosto de 2003, quando Ana foi recebida pelo acadêmico Tarcísio Padilha e fez uma linda e afetuosa homenagem ao seu antecessor.



Tatiana Sampaio

segunda-feira, 17 de março de 2014

A ira dos anjos


Jennifer Parker é uma advogada recém formada que se muda pra Nova York para estagiar na equipe do renomado promotor distrital Robert Di Silva, seu primeiro julgamento é contra o chefe da máfia Michael Moretti, neste Jennifer se envolve em uma trama que a complica neste caso.
Após este caso ela passa a ser perseguida pelo então promotor distrital que tenta afastá-la para sempre da ordem dos advogados, contudo aparece Adam Warner enviado para investigar os antecedentes da mesma, concluindo que ela é inocente.
Mas o estrago em sua vida profissional já estava feito, Jennifer é negada em todos os escritórios de advogacia da cidade, em um classificado encontra uma vaga para dividir um escritório com um detetive particular, assim decidi em montar seu escritório particular.
Ken Balley, o detetive particular com quem ela dividi o escritório torna-se logo seu amigo.
No escritório não aparece clientes, só surge o padre Ryan, com casos que seriam negados por qualquer advogado, mas ela aceita o desafio, pegando casos quase impossíveis de serem ganhos, mas acaba ganhando um a um e assim criando sucesso em todos os seus casos.
Paralelamente Jennifer se envolve com Adam, que por sua vez é casado e tem uma carreira promissora, com um convite de ser candidato ao senado dos EUA.
E sem perceber tem também a admiração do mafioso Michael, que a quer como advogada de seus interesses e com amante.
A ira dos anjos é um livro cheio de momentos inusitados, com reviravoltas incríveis, nos envolvendo em seu enredo, torcendo pela felicidade pessoal e profissional de sua protagonista, há momentos angustiantes que nos deixam uma bela lição de vida, é uma leitura dinâmica e envolvente, sem dúvida, por essas e outras...que sempre serei fã incondicional de Sidney Sheldon.

O autor que virou sinônimo de best seller vendeu 300 milhões de livros em 180 países, traduzidos para 50 idiomas, além de 250 roteiros para televisão, 25 filmes e seis peças para a Broadway.

Sheldon era um adolescente pobre na Chicago dos anos da Grande Depressão e trabalhava em uma drogaria quando decidiu participar de um programa de calouros. Foi essa a ponte que o levou a Hollywood, onde revisava roteiros e colaborava em filmes de segunda linha.

Depois de prestar o serviço militar durante a Segunda Guerra Mundial,
começou a escrever musicais para a Broadway e roteiros para a MGM e Paramount Pictures.

Ficou à frente de montagens como "A Viúva Alegre" e "Jackpot". O sucesso das peças o levou aos estúdios de cinema e o aproximou dos astros como Frank Sinatra, Marilyn Monroe, Groucho Marx, Judy Garland, Doris Day, Kirk Douglas, Cary Grant.

Os seriados de TV "Nancy", "Casal 20" e "Jeannie é um Gênio" levaram a sua assinatura.

Em 1969, Sidney Sheldon escreveu seu primeiro romance, "A Outra Face" e a partir o sucesso não parou. Foi o único escritor que recebeu três dos mais cobiçados prêmios da indústria cultural americana: o Oscar do cinema, o Tony do teatro e o Edgar da literatura de suspense.

Em 2006 publicou seu último livro, autobiográfico, "O Outro Lado de Mim: Memórias".

Obras publicadas
"A Outra Face" (1970), "O Outro Lado da Meia Noite" (1974), "Um Estranho no Espelho" (1976), "A Herdeira" (1977), "A Ira dos Anjos" (1980), "O Reverso da Medalha" (1982), "Se Houver Amanhã" (1985), "Um Capricho dos Deuses" (1987), "As Areias do Tempos" (1988), "Lembranças da Meia-Noite" (1990), "O Juízo Final" (1991), "Escrito Nas Estrelas" (1992), "Nada Dura para Sempre" (1994), "Manhã", "Tarde e Noite" (1995), "O Plano Perfeito" (1997), "Conte-me Seus Sonhos" (1998), "O Céu Está Caindo" (2000), "Quem Tem Medo do Escuro?" (2004), "O Outro Lado de Mim: Memórias" (2006).